sábado, 11 de setembro de 2010

Novo controle da Buja instalado!!!



Somente neste mês de setembro de 2010 peguei o embalo de trocar o sistema de ferragens da buja da Fênix.

Mesmo com todo o material preparado, levei um dia e meio de trabalho entre retirar o sistema antigo e colocar todas as novas ferragens.

O mais difícil é rebitar as peças com precisão, no local correto e sentir que o rebite pegou e travou bem.

Também troquei os excêntricos dos dois lemes que estavam empenados.

Depois de todos esses rearranjos agora tenho que colocar o barco na água para dois testes:

1) Ver se o leme ainda está puxando ou pesado (sinal de desregulagem do leme)
2) Verificar se o novo sistema de ferragens controla bem a buja.

O novo local da Fênix me impõe um novo desafio: girar a carreta para posicionar o barco.

O fato éque sempre que voltamos de uma velejada, para que se suba o barco para a terra, temos que, ainda na água, acertar o barco sobre a carreta de atraque e subir com o conjunto carreta e barco pelas rampas. Este acerto deve ser feito com a frente (proa) voltada para o porto (terra). Encaixar o barco na carreta com a frente (proa) voltada para o porto facilita muito.

Assim quando o barco sobe, o barco fica com a frente (proa) voltada para a terra.

No entanto quando vamos colocar as velas (armar o barco) é necessário que esteja com a frente (proa) voltada para a direção de onde o vento vem. Ou seja, temos que armar o barco com a proa voltada para o lado do lago, de frente para o vento ou em outras palavras com a proa para o vento com as velas “panejando”. Assim a vela não fica cheia, bate de um lado para o outro e não exerce pressão para mover o barco.

Em outras palavras, entro no porto com o barco de frente para a terra (bom para encaixar o barco na carreta) e na próxima velejada tenho que girar o barco de 360º para armar o barco (vento pela frente).

No entanto da forma como ficaram as duas pistas de atraque está difícil girar o barco. As rodas da carreta são pequenas e durante um giro passam entremeio de grama entre as duas pistas e atolam. Tenho que preencher este entremeio com algo que proporcione um apoio no qual as rodas da carreta não atolem. Talvez com concreto ou pedras lisas. (a melhor opção em Brasília são as chamadas pedras de Pirenopólis que são lisas e facilmente encontradas).

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