Escala Beaufort

Escala Beaufort Scale - 1 nó = 2025 jardas , 1.85 km, 1.15 milha

Ventos de Novembro.

No Lago Paranoá, novembro sempre foi mês em que o vento só sopra forte quando nuvens de chuva se formam ao longe.

No entanto parece que com o alongamento da estação seca, o comportamento dos ventos está mudando.

Tivemos bons ventos por todo o fim de semana mesmo sem esta costumeira ocorrência de nuvens pesadas de chuva.

No domingo começamos cedo e depois de alguns reparos fomos até perto da barragem e depois passamos no Katanka.

Em tempo: nestes 30 anos de Lago Paranoá não me lembro de ter visto um nível tão baixo das águas. As explicações são várias: alto preço da energia no mercado spot aliado à CEB querendo fazer mais dinheiro deplecionando o reservatório no limite ou seca prolongada.

Seja o que for, os barcos de quilha ou bolina ficam presos nos ancoradouros.

Mas a bela FENIX, leve e rasa, passa ao largo e livre vai transformando a paisagem!!!

Acho que as velejadas do FestCat de agosto de 2008 marcaram a época na qual o Victor realmente começou a entender e manejar o barco de maneira completa. Parece que ele "cresceu de repente" e ficou pronto para amadurecer as habilidades do "velejador".

Sempre no comando da buja, executou muito bem as manobras de cambagem e depois, como timoneiro, levou bem no contravento.

No rolar da regata, mostrou sua intimidade com a Fenix fazendo um "aviãozinho" (deitar na frente da banana) e depois se pendurando feliz da vida no trapézio.

Aprovado para as Olimpiadas em Londres

Não há dúvida que sou um cara criativo.

Durante o FestCat em Brasilia, acabei inventando uma nova modalidade esportiva paralela e complementar ao iatismo.

Trata-se da "corrida rasa de 100 metros na água rasa atrás de barcos desgarrados".

É um esporte completo: o atleta ASsusta, COrre, NAda e por fim agarra e tenta dominar o VELeiro.

Acho que vou batizar de ASCONAVEL ou AGARRAVEL.

Na foto, eu mesmo, inaugurando a prática da modalidade depois que a Fenix resolveu sair sozinha de um encalhe descuidado, nas margens da Guarderia Katanka.

(obrigado ao Ivan Ricardo Marinovic Brscan, autor do flagrante)

Torneador em ferragens náuticas – dica em Brasília: Messias

No Festcat, em um dos intervalos entre as regatas, encontrei uma pessoa que precisava de um bom torneiro de metais.

Um que confeccionasse ou reparasse ferragens em inox e alumínio coisa tão necessária em um barco mas que exige oficina e torno.

Como demorei em encontrar um profissional com estas características e que acima de tudo, executase pequenos serviços com capricho, achei que seria justo compartilhar com os que lêem este blog, o endereço deste (raro) artífice.

O nome é inspirador:

Messias, da Torneadora Santa Edwirges

Fica no Paranoá, mas ele vem buscar e trazer as peças de moto, atendendo os clientes em domicilio, vejam só!

Os fones do Messias (que me permitiu divulgá-los aqui) são:

3369-3383 e 9261-9961.

Dia de Agosto - Victor na Vela

O dia estava quente e finalmente o leme foi ajustado (acabando com o tiller-tug/puxada de leme).

Tivemos ventos médios e apenas por uma parte curta da manhã, mas Victor pode manejar a buja e depois o timão no contravento.

Parece que já tenho um proeiro (bem leve) para o FestCat de Brasilia na semana que vem.

O almoço foi no Clube da Aeronáutica que agora tem um prato ótimo e honesto. Atende bem aos velejadores pois é servido ali mesmo, no bar da naútica ao lado do cais (recomendo).

Na foto abaixo, a turma dos marinheiros da Aeronáutica que sempre nos ajuda.

Nova Capa para a FENIX!

Depois de orçamentos em Brasilia, ficou mais barato comprar uma capa de proteção em São Paulo, na capotaria do Drombrowsky (http://www.dombrowsky.com.br) .

A capa tem ótima qualidade e preço honesto. Quando comprei da mesma capotaria 4 anos atrás para o Hobie Cat 14, a decisão teve o mesmo racional: capa bem feita e profissional.

Agora o investimento feito no trampolim novo está protegido e o barco se mantém mais limpo.

A fibra dos cascos agradece já que o sol do Planalto é inclemente.

Vinicius no Moitão

Parece que já aprendeu a puxar o moitão.

Para os dias sem vento...

Tem dias que o vento não colabora com os velejadores.

Nestes casos, apesar de relutantemente contribuir para o efeito estufa, nos impulsionamos pela superfície do lago com a ajuda deste motor de dois tempos.

Fazer o quê?

(estamos sem salva-vidas apenas para a foto...)

Mas nos dias de vento...a Fenix abre os braços.

(ambas fotos no mesmo local: A Quebrada da 13).

Some have, some don't! LEGS HAY KAY

Some people were blessed with sexy legs.

Some people just don't, it is a fact of life!

Some people have to work hard for their legs,

Others have it natural..

Now, what legs are best?

Some would rather not choose...

Nova adriça para a buja

Parece que estamos no caminho certo para obter o correto estaimento da Fenix. Nossa adriça da buja agora está com um sistema de moitão 3 por 3.

Isto nos coloca em situação mais confortável para tensionar a buja o suficiente para adernar o mastro para a frente de forma a içar a mestra em correta posição. Somente depois deste correto tensionamento da buja é que podemos partir para executar a correção do "tiller tug" (puxada do leme). Na foto se vê a nova adriça da buja (cabo vermelho e branco).

No dia em que a trocamos não tivemos tempo para fazer grandes testes ou reparos pois tinhamos visitantes e queriamos todos velejar. Foi um dia em que armamos os dois barcos (o Toa-Toa e a Fenix0.

O Hector foi na Fenix e eu fui no Toa-Toa com o visitante mais leve. Os ventos estavam fracos mas velejamos cerca de 20 Km do Clube até a barragem do Paranoá (ida e volta com varios bordos), durante quase 4 horas.