quarta-feira, 18 de julho de 2007

Bom atendimento é tudo!

Bom atendimento é tudo!

Eu não sei realmente quanta gente anda lendo este Blog, mas de qualquer forma eu acho justo deixar aqui o meu testemunho e agradecimento para o pessoal do atendimento das lojas de peças.

Em especial ao Airton em Brasilia (Brasilia Náutica - http://www.brasilianautica.com.br) e a Jane da Tom&Cat em São Paulo (http://www.tomcat.com.br).

A Jane tem uma paciência incrível e sabe mesmo atender via digital (email e outros). Nada lhe escapa e as respostas são sempre precisas!

No entanto, na última consulta de orçamento ela me surpreendeu ao mandar por email as fotos individuais de todas as ferragens para controle da buja.

Ainda não tenho certeza se vamos comprar, mas sabemos (graças à Jane) onde comprar, o que comprar e quanto custa.

Obrigado a Jane!

Eu conhecia apenas a Dani, mas não se ela ainda está lá no Tom&Cat. Da próxima vez que for a São Paulo, havendo tempo, vou até a Tom&Cat para conhecer a Jane pessoalmente.



Na foto acima estão as peças para montar um traves de buja (sentido horário):

Carro do Traveller (Tom & Cat + Nautos)
Base para mesa (Hobie Cat ref. 1161)
Mesa giratória pequena (Nautos ref. 91147)
Moitão de encosto (Nautos ref. 92418)

Na foto abaixo ve-se o controle de buja montado no traves frontal, conforme vendido pela Murray em

http://www.murrays.com/mm5/merchant.mvc?Screen=PROD&Store_Code=MS&Product_Code=01-3120

que custa cerca de 250 dolares para cada lado da buja!!!!

Reforma total => 500 dolares!!!! sem contabilizar impostos de importação.

domingo, 15 de julho de 2007

Plano de Vôo - Destino Clube da Aeronaútica!


Já estamos na terceira semana de julho e pela frente temos apenas agosto para que chegue ao fim a temporada de ventos fortes em Brasília. A Fênix já está em condições mínimas de velejar. Claro que antes de fazer o primeiro testes na água eu gostaria de ter alguns de suas partes mais bem acabados.

Principalmente aqueles pontos que dizem respeito a segurança do barco com ênfase naqueles que importam caso o barco vire. O certo é que mesmo com o flutuador de ponta de mastro instalado (que impede que o barco chegue a virar completamente, o famoso estilo “tartaruga”, isto é com o mastro apontando para o fundo) ainda deveríamos testar se o mastro está estanque. Mastro estanque significa que caso o barco emborque, a água não penetrará dentro do mastro. Se o mastro não está selado e bem estanque, o peso adicional da água no mastro torna o barco bem mais difícil de ser desvirado - senão impossível. Outro sistema que deveria estar pronto e fácil para uso é o sistema de cabos “havaiano” de “descapotamento”.

Apesar de termos provisoriamente o cabo da escota velha amarrada aos pilões do barco e que serve de cabo de desvirar, o certo seria ter todo o esquema de polias do sistema havaiano funcionando perfeito. Na foto abaixo mostro o sistema havaiano tradicional, montado e visto por baixo (onde ele fica). A foto foi obtida do manual de montagem do Hobie Catsy.


Considerando que o R. tem 120 quilos e eu 65 temos um peso total de 185, o que dá cerca de 411 libras o que está bem na medida para desvirar o barco em ventos de até 8 nós (14 Km/hora).

Ventos mais fortes fica ainda mais fácil desvirar.

Hoje passei boa parte do dia revendo os sites na internete e os grupos de discussão sobre como são os sistemas de desvirar e quais as técnicas para pessoas leves (como eu) desvirar Hobie Cats 16 sozinhos. Não há muito que possa ser feito, mas ainda assim é possível tentar. Existem sistemas de alavancagem com tirantes que podem ser usados para aumentar o torque de uma pessoa com pouco peso.

Bom...seja lá quais forem as condições na semana que vem devemos levar o barco da Península Norte para o Clube da Aeronautica. São apenas oito quilômetros e o traçado do percurso pode ser visto na foto deste blog.

domingo, 8 de julho de 2007

Ajustes antes do vôo


Parece que a Fenix está pronta para o primeiro vôo. Já estamos até sendo alvo de brincadeira das esposas, que a meses nos vêem metidos em reparos, camisetas e bonés de um barco que nunca coloca os cascos na água!


Mas hoje, depois de testar o içamento de todo o velame e fazer o primeiro ajuste do estaiamento estamos confiantes que da próxima vez velejaremos da QL7 Norte para o Clube da Aeronáutica.

Retiramos dois dos três extensores frontais e obtivemos um caimento que consideramos adequado. Tivemos ajuda do Pepe e Beto que - com sua experiência de proeiro de 470 - matou a charada de como passar a escota da buja pelas ferragens da Fenix que são da década de 70 (acho).

O que falta? Falta o cabo da testa da vela, a manilha para unir o garlindéu à mestra, o cabo de caçar a esteira da mestra, os ajustes finais dos lemes (que ainda está folgado), mais um tensionamento do trampolim, o segundo par de trapézios.

Com a Fenix no Clube da Aeronáutica faremos estes ajustes e reparos restantes.

O mais importante e mais caro vamos deixar para depois de termos outros Hobie 16 para referência: a renovação das ferragens do sistema da escota da buja.