quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Desvirando Hobie Cats - os videos

A maior parte das pessoas que velejam pela primeira vez um Hobie Cat percebem que o barco pode virar e ficam curiosas sobre o que fazer caso isso aconteça.

Desvirar um Hobie Cat pode ser fácil dependendo de três fatores: técnica, peso das pessoas e posição do barco virado em relação ao vento.

No meu entender a virada tem um efeito psicologico que vai na direção de fragilizar o velejador porque o desloca de uma situação de controle (antes de virar) para uma posição sem controle, dentro d´água e com o barco em situação critica (virado!).

Já abordei este assunto em outros posts deste blog e dessa vez faço um registro visual com alguns vídeos selecionados onde se pode ver as equipes desvirando Hobie Cats:

Video 1 - Hobie 16

Video 2 - Dois Malucos no Taiti

Video 3 - Capotando de frente (é pior que virar de lado!)

Video 4 - Ventos de 30 nós

Video 5 - O desvirador profissional



Para uma descrição teórica sobre como desvirar clique AQUI

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Tempo seco no Planalto Central? Carneirinhos no Paranoá!



Nos dias da temporada de seca do Planalto Central, os ventos continuam fortes.

Em meio a nuvens de fumaça das queimadas no horizonte de Brasília, que denunciam tanto a seca quanto os ventos fortes, lançamos a Fênix ao lago.

Em terra se viam as cristas de pequenas ondas se quebrando sobre o lago deixando seu rastro de cor branca. Quando isso ocorre muitos usam a expressão que “o lago está com carneirinhos”, pois parece que temos um rebanho de carneirinhos brancos sobre a superfície do lago. É apenas uma forma de dizer que o vento está forte.

Estávamos eu, Victor (13) e Diego.

Por pouco Victor não pode vir, pois estava muito cansado de ter ido dormir tarde na noite anterior (18/09) quando houve a festa pelo aniversário do Cesar.

Os ventos sopravam na faixa de 14 Km/hora e portanto na velejada de través podíamos alcançar 20 Km/hora. Pode parecer pouco quando se compara à velocidade que cotidianamente alcançamos nos nossos carros, mas em um barco a vela pequeno a sensação de velocidade funciona diferente na nossa cabeça. A marca de 20 Km/hora proporciona uma sensação de muita velocidade.

Fomos para a raia norte, aportamos no Katanka, mas como a lanchonete estava fechada seguimos em frente e passamos por baixo da Ponte JK. Passar por baixo da ponte dá uma sensação de medo e deslumbramento. Quando se vê os carros logo acima de você é inevitável pensar de como seria um carro perder a direção e cair no lago. No entanto, o deslumbramento pelo porte e pela beleza estrutural da Ponte JK afastam estes pensamentos de filmes de catástrofe.

Na volta para a raia norte, paramos na praia do Clube do Congresso onde almoçamos. Quem disse que Brasília não tem praia? Quem ainda não acreditar, passe no Clube do Congresso e caminhe pela praia. Tem até conchas!

Em seguida demos mais alguns bordos e voltamos para casa por volta da 14:30. Enquanto retirávamos as velas e outros os equipamentos do barco para guardar, o vento ainda soprava forte.

Cabe registrar como estão funcionando as rampas de aço de nosso pequeno porto. Não sei se foi pelo fato de que o nível do Lago estar muito baixo, mas dessa vez foi fácil subir o barco de frente (proa para a terra) na carreta e em seguida subir carreta e barco pela rampa.

Confesso que fiquei meio quebrado com o esforço físico, estou mesmo fora de forma, preciso/devia fazer algum tipo de musculação. O ácido lático pegou forte depois da velejada.



Registro Técnico do dia

1) Sobre a sistema de controle da buja

O recém instalado sistema da buja (ver postagem anterior) passou no teste e Victor (13 anos) operou a buja em todas as cambagens.

2) Sobre a adriça da buja

Começamos o dia cedo, mas só foi possível partir as 10:30 AM pois tivemos um problema com a adriça da buja (para os leigos é a corda que iça a vela da frente).

O uso de um moitão triplo para a adriça da buja fez com a adriça se enrolasse toda o que impedia de tensionar a buja de forma completa. Se a buja não é tensionada em toda a sua extensão o mastro fica caído para trás e todo o resto do velame fica desregulado.

Na verdade o erro tem origem na minha pouco experiência pois eu mesmo instalei um moitão triplo (3 por 1) para a adriça da buja.Isso é um exagero e causa este possibilidade de que a adriça se enrole.

Na verdade para a adriça da buja devemos usar um sistema de 2 por 1 que é o usado na configuração original do Hobie Cat 16. Por um momento achei que iríamos ficar impedidos de velejar, pois não seria possível alcançar o topo do mastro para desfazer o cabo embaraçado. Mas com a ajuda do Robert e esposa, a solução foi encontrada: com quatro pessoas foi possível virar o barco de lado e podendo alcançar o moitão triplo que fica no alto do mastro repassei a adriça. Fiz isso usando apenas uma das três roldanas de cada um dos moitões o que resultou em um sistema 2 por 1.

3) Sobre os lemes

Ainda precisamos de regulagem fina, pois ainda estão pesadas e tem uma puxada moderada para o lado de orçar que seria bom corrigir.

Mas está bem melhor se comparado com a “puxada de leme” que estava antes da correção dos excêntricos.Eu havia montado os excêntricos em posição errada o que fazia com que os lemes não travassem na posição correta o quer por sua vez causava uma puxada bem forte.

sábado, 11 de setembro de 2010

Novo controle da Buja instalado!!!



Somente neste mês de setembro de 2010 peguei o embalo de trocar o sistema de ferragens da buja da Fênix.

Mesmo com todo o material preparado, levei um dia e meio de trabalho entre retirar o sistema antigo e colocar todas as novas ferragens.

O mais difícil é rebitar as peças com precisão, no local correto e sentir que o rebite pegou e travou bem.

Também troquei os excêntricos dos dois lemes que estavam empenados.

Depois de todos esses rearranjos agora tenho que colocar o barco na água para dois testes:

1) Ver se o leme ainda está puxando ou pesado (sinal de desregulagem do leme)
2) Verificar se o novo sistema de ferragens controla bem a buja.

O novo local da Fênix me impõe um novo desafio: girar a carreta para posicionar o barco.

O fato éque sempre que voltamos de uma velejada, para que se suba o barco para a terra, temos que, ainda na água, acertar o barco sobre a carreta de atraque e subir com o conjunto carreta e barco pelas rampas. Este acerto deve ser feito com a frente (proa) voltada para o porto (terra). Encaixar o barco na carreta com a frente (proa) voltada para o porto facilita muito.

Assim quando o barco sobe, o barco fica com a frente (proa) voltada para a terra.

No entanto quando vamos colocar as velas (armar o barco) é necessário que esteja com a frente (proa) voltada para a direção de onde o vento vem. Ou seja, temos que armar o barco com a proa voltada para o lado do lago, de frente para o vento ou em outras palavras com a proa para o vento com as velas “panejando”. Assim a vela não fica cheia, bate de um lado para o outro e não exerce pressão para mover o barco.

Em outras palavras, entro no porto com o barco de frente para a terra (bom para encaixar o barco na carreta) e na próxima velejada tenho que girar o barco de 360º para armar o barco (vento pela frente).

No entanto da forma como ficaram as duas pistas de atraque está difícil girar o barco. As rodas da carreta são pequenas e durante um giro passam entremeio de grama entre as duas pistas e atolam. Tenho que preencher este entremeio com algo que proporcione um apoio no qual as rodas da carreta não atolem. Talvez com concreto ou pedras lisas. (a melhor opção em Brasília são as chamadas pedras de Pirenopólis que são lisas e facilmente encontradas).

terça-feira, 11 de maio de 2010

Toa Toa de roupa nova...

Colocamos uma nova capa Dumbrowsky no Toa Toa...ficou vistoso!!!
Jucá
Enviado do blackberry

quarta-feira, 21 de abril de 2010



De volta ao Lago...

Estamos de volta as atividades de vela. Nesta vida de hoje, é raro ver quem não se queixa de falta de tempo mas se muito ouve a resposta clássica que ter tempo é uma questão de ordenar prioridades.

Estou entusiasmado com os dois locais de atraque para os barcos no Lago Paranoá: um no clube de vela Katanka (www.katanka.com.br) na raia sul e um na QL 15, raia norte.

No Katanka ( 15°48'45.89"S - 47°49'47.69"O) reina aquele clima de praia, surfe e vela adornado com a vista imponente da ponte Juscelino Kubisheck, que abre para a raia de ventos.

Na beira da QL 15, com uma nova rampa de acesso, estou a uma distância a pé de casa e também perto da “Quebrada da 13” onde posso pegar e deixar os meninos para passeios curtos. Além destes novos pontos, temos novas pessoas que se aproximam e que posso compartilhar os momentos de vela, filhos e filhas de amigos e meu sobrinho, todos aprenderemos a velejar.



Muitas coisas a fazer no Toa-Toa e na Fênix para deixá-los aprumados mas não há nada que com calma (e tempo!) não possa ser feito. Serão muitas horas de rebites, ferramentas, lixas e cabos. Assim eu me divirto...

quarta-feira, 17 de março de 2010

Pop art em confins

sábado, 27 de fevereiro de 2010

A perspectiva de uma Lagartixa equilibrista.


Sempre suspeito que há vantagens em ver o mundo de cabeça para baixo.

É certo que existem outras perspectivas.

Mesmo que possa ser difícil, vale à pena tentar.

Esta lagartixa (Hemidactylus mabuya) acreditou.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Lembranças de Areia Vermelha


No último dia de férias em João Pessoa, o tempo ajudou.

O sol e a luz eram o convite aberto para que nos despedíssemos da cidade da forma mais agradável que o mar nos oferecia. Nas águas abrigadas que costeiam essas limpas praias urbanas fomos todos para uma velejada de Hobie Cat até Areia Vermelha. Nosso ponto de partida foi o Iate Clube no bairro de Bessa. Areia Vermelha é um grande banco de areia que na maré baixa desponta e abriga os que lá chegam para os momentos de confraternização.

A distância que percorremos foi de cerca de sete quilômetros e o vento leste e constante nos dava aquela velocidade que emociona um velejar.

Em um dos trechos, devido a uma passagem nos recifes que nos protegem do mar alto, as ondas ficaram mais altas, fazendo o barco subir e descer em um movimento de carrossel. Meu filho de cinco anos, no qual reconheço um gosto por aventuras gritava: “Isso é que vida, urra!!”.

O filho mais velho, feliz como proeiro, comandava as escotas da buja e cantava músicas engraçadas.

Em Areia Vermelha, as águas claríssimas superam as promessas de qualquer folheto de praias do Caribe. O complemento perfeito para essa paisagem é o clima hospitaleiro das pessoas e provincialmente positivo. Apesar do crescimento do turismo é um conforto saber que os amáveis habitantes de João Pessoa são os que dominam a paisagem. Além da beleza natural e do conforto das águas quentes, este é o fator fundamental para que a cidade esbanje sua personalidade de encanto.

Mas não se engane. A qualidade que este provinciano empresta à Areia Vermelha vem bem acompanhada dos cuidados modernos de uma civilidade globalizada. Logo na chegada, reconheci os policiais ambientais que cuidam para que os procedimentos com lixo e o desfrute do banco de areia, mantendo as coisas em ordem e dentro do padrão de civilidade. Todas as futilidades estão presentes nas poucas horas de maré baixa nas quais o banco abriga os visitantes: bebidas servidas em abacaxis, espetinhos de queijo na brasa, lagostas e os caranguejos cozinhados no leite de coco.

Ficamos ali deitados na água rasa, deixando o corpo flutuar, brincando de mergulhar com as crianças e abrigados na sombra da vela do Hobie 16 ouvíamos o jazz de bom gosto que vinha em volume civilizado de um lancha vizinha. Somente para confirmar a facilidade de se fazer amigos nesta terra, em menos de 1 hora eu já havia entabulado conversa com quatro outros grupos a nossa volta. O vizinho da lancha do jazz, o dono da lancha onde havíamos atracado o Hobie Cat, além do anfitrião de outro grupo que, a partir de uma lancha, orquestrava um churrasco em águas rasas.

Não havíamos trazido nossa câmera. Fechei os olhos e tentei fazer uma foto mental daquele momento para guardar na memória.

Mas ficou confirmado que em João Pessoa conversar sempre oferece uma possibilidade de resgate para os contratempos. Nesse caso, fomos resgatados pelo vizinho da lancha que, com o celular, fez uma foto da família e a promessa de remetê-la. Espero que ele lembre meu endereço de email.

A volta foi bela.

Sol mais baixo, a maré mais alta e a passagem por Intermares (aquele trecho de ondas mais altas), foram mais divertidos. O Hobie descia e subia nas ondas, o vento estava em 9 nós e nos dava impulso para manter o andamento. Chegamos tão rápido de volta à rampa do Iate Clube que tive aquele sentimento de que deveríamos ter aproveitado um pouco mais.

Ainda houve tempo para tomar banho de mar em frente ao Iate e nos refrescar na água doce do chuveiro do clube. O pessoal da marinharia, solícito e eficiente, subiram o Hobie na difícil rampa de acesso. Pelo que soube, a subida do nível do mar nos últimos anos tem tornado a rampa cada vez mais submersa e íngreme.

Talvez nas próximas férias.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Uma explicação fisica de como ocorre o velejar


Clique AQUI para ler uma explicação de como funciona uma vela.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Férias e praia

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

sábado, 19 de dezembro de 2009

COP15 e a Neve



No centro de Copenhagen na quarta feira passada eu olhava pela janela do Square Hotel e, dois dias antes do fim da 15a Conferência de Clima, caia uma neve pesada do lado de fora.

Durante o ano era tal a expectativa que o evento que passava no Bella Center chegou a ser chamado de "A Conferência do Século"! Mais de 120 chefes de governo e estado!

Mas frieza da neve foi mais forte que a ascensão inexorável da temperatura média do planeta prevista pelo IPCC e também dos humores. O Acordo não saiu. Ficou adiado que sabe para o ano de 2010no México. Mas é uma questão de tempo.

Com a ajuda dos colegas da CNI e da DI fizemos uma parte - seguem algumas notícias:

Noticia 1 =========


Empresas do Brasil e Dinamarca atuarão em preservação ambiental

Copenhague - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação das Indústrias Dinamarquesas (DI) aproveitam a Conferência do Clima (COP15) que ocorre em Copenhague e assinam nesta capital, na terça-feira (15/12/09, às 14.00), memorando de entendimento para estimular parcerias entre empresas dos dois países nas áreas de eficiência energética e preservação do meio ambiente.

Segundo o gerente-executivo da Unidade de Competitividade Industrial da CNI, Augusto Jucá, que integra a delegação da entidade na COP 15, o acordo estabelecerá que as duas instituições incentivarão a cooperação de empresas brasileiras e dinamarquesas nos setores de co-geração de energia, inovações biológicas e de enzimas, produção de bio-combustíveis, controle de gases poluentes e utilização e reutilização da água.

Jucá comentou que a assinatura do documento ocorrerá no Centro de Convenções Bella Center, onde ocorre a Conferência do Clima, no espaço Global Platform Multiple Solutions / Climate Consortium Denmark, que fica ao lado das portas B5 e B6 do Media Center.

O gerente-executivo da Unidade de Competitividade Industrial da CNI acrescentou que o memorando, a ser firmado, da parte brasileira, pelo vice-presidente da CNI José de Freitas Mascarenhas, será uma excelente oportunidade para ampliar o rico mercado dinamarquês a empresas brasileiras e obter acesso a inovações tecnológicas. As possibilidades de parcerias são concretas, segundo ele, inclusive porque a DI representa mais de 11 mil empresas.

“Com o memorando, a CNI estabelece uma plataforma que abrange desenvolvimento industrial, competitividade e uma economia de menos carbono”, ressaltou o gerente-executivo de Competitividade Industrial. Jucá esteve nesta quinta-feira, 10.12, na sede da DI, para acertar a data da assinatura, a ser definida neste final de semana.

Noticia 2 ========= ver mais em: Banco Mundial

De: Augusto Cesar da Silva Juca/CNI/SCNI
Data: 13/12/2009 07:42AM
Assunto: Apresentação - Estudo de Economia de Baixo Carbono para o Brasil - COP15 em Copenhagen
Caros/as (divulgado para a lista de pessoas do setor produtivo presentes na COP15)

Gostaria de agradecer o Dr. Christophe de Gouvello por ter atendido ao pedido da CNI para apresentar no Espaço Brasil na COP15 (Pavilhão da Delegação Brasileira) nesta última sexta feira o estudo em referência.

Por apresentar referências quantitativas e de trajetória para vários setores da economia brasileira rumo a estágios de menor emissão e maior desenvolvimento, o estudo merece atenção para os nossos futuros debates e considerações.

O estudo foi realizado com mais de 50 especialistas brasileiros o que nos lega a alvisareira oportunidade de que a metodologia para faze-lo está "em casa".

Sobre pena de que alguns de voces já tenham recebido este arquivo, encaminho neste email a apresentação feita.

Para outras informações seguem as coordenadas do Dr. De Gouvello.

Abraços a todos,

Jucá

Outros links:

http://www.adn.es/internacional/20091208/NWS-1647-Industria-CO2-crecimiento-reduccion-economico.html

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1408125-5602,00-INDUSTRIA+BRASILEIRA+APOIA+CRESCIMENTO+ECONOMICO+ALIADO+A+REDUCAO+DE+EMISSO.html

http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2009/12/08/ult1808u150279.jhtm

http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2009/12/08/industria-brasileira-apoia-crescimento-economico-aliado-a-reducao-de-emissoes.jhtm

http://www.adn.es/internacional/20091208/NWS-1647-Industria-CO2-crecimiento-reduccion-economico.html

http://noticias.latino.msn.com/latinoamerica/brasil/articulos.aspx?cp-documentid=22821734

http://br.noticias.yahoo.com/s/08122009/40/mundo-industria-brasileira-apoia-crescimento-economico.html

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2009/12/08/industria+brasileira+apoia+crescimento+economico+aliado+a+reducao+de+emissoes+9228403.html

sábado, 28 de novembro de 2009

Mariscos


Estes mariscos estavam muito bons mesmo. Grandes, macios, sabor leve.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Mini

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Vista escritorio CNI em SP

domingo, 25 de outubro de 2009

Domingo na vela

No cais

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Sem Arroubos? Certamente que sim!

Sobre o artigo em

http://www.oeco.com.br/copenhague/111-copenhague/22708-um-longo-caminho-para-copenhague#josc9167

Seria arriscado dizer que tudo que está escrito assim foi colocado. Mas vale o beneficio da dúvida.

Penso sinceramente que somos todos ambientalistas e todos que verdadeiramente o são devem esquecer os arroubos.

Ambientalistas não são de arroubos.

Ainda bem!

Arroubos são coisas afoitas, intempestivas e que podem nos aproximar de erros ainda maiores que o desastre climático e antropogênico que todos queremos evitar.

Mas o que o artigo poderia ter lembrado - lição básica e bem sabida - é que o desenvolvimento sustentável, consagrado nas convenções globais, só sobrevive se equilibrar suas três dimensões: a ambiental, a econômica e a social.

Teremos poucas chances se assim não for.

Trocar uma destas dimensões por outra ou realizar estas trocas sem cuidadoso exame de suas conseqüências, isto sim, seria um arroubo.

Para lograr a irmandade de um pacto global sobre o clima, seremos chamados ao equilíbrio e não ao arroubo.

Portanto, sejamos ambientalistas. Mas sem arroubos.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Um clima mais seguro, com desenvolvimento para todos - a dificil equação.

Já se vão mais de 12 anos.

Neste período estou ligado aos grupos, pessoas e movimentos que tentam de
alguma forma contribuir para um acordo justo e eficaz que reduza a ameaça
das mudanças climáticas.

Esse ano, parte de meu trabalho me levou até o fórum das negociações para o
acordo global de Clima na etapa de Bangkok, que - no seguimento do Plano de
Bali - almeja lograr o objetivo máximo da Convenção do Clima.

Um acordo amplo, universal me parece difícil, mas devemos esperar a última
etapa da negociação do ano que ocorre em Copenhagen.

Muitas forças em movimento até a 25a hora da COP15 em Copenhagen.
(www.unfccc.int)

Vamos apostar.

sábado, 12 de setembro de 2009


Hoje o jet Fixô me foi entregue. Ficou um tempo no limbo uma vez que não ligava. (quem tem Jetski com motor dois tempos sabe como é quando eles decidem não pegar).

Era uma dessas tardes de vento fraco e seco com aquele sol preguiçoso, morno e calmo.

Sai do Clube do Congresso e fui dar umas voltas para testar o jet.

Passei no Grupo de Escoteiros do Lago Norte para ver meu filho, descansei os olhos nos paisagismos em obra das quadras pares da Península Norte (olha só a casa da foto ao fim deste post! parece um hotel!) e conversei um pouco com um velejador que consertava a fibra de um Oday em sua garagem.

Mas entre todas as coisas que pude encontrar pela tarde, o que mais me animou foi o casal de velejadores de Hobie Cat 14 da foto.

Ficamos de conversa. A menos de duas semanas eles compraram este barco que parece estar em estado navegável. Bem... na verdade precisa de alguns reparos e peças, mas pelo preço toda a alegria vale a pena.

Eles estão naqueles primeiros momentos do conhecimento do barco e do aprendizado da vela. Um pouco de dificuldade para cambar aqui ou para entender como bordejar o barco nestes ventos fracos, mas a coisa vai.

Sempre é bom saber que novas pessoas estão experimentando os Hobies Cats.

Tenho certeza que eles terão momentos felizes neste barco.

Ah...o cara da casa também deve estar feliz, mas o jardineiro dele vai ter trabalho pacas!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

FIESP

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

In search for new Bob Dylans



Tantas verdades em apenas um poema, estou procurando os novos Bob Dylans.

Vale a pena ouvir, ler e refletir.

Gotta Serve Somebody
You may be an ambassador to England or France,
You may like to gamble, you might like to dance,
You may be the heavyweight champion of the world,
You may be a socialite with a long string of pearls
But you're gonna have to serve somebody, yes indeed
You're gonna have to serve somebody,
Well, it may be the devil or it may be the Lord
But you're gonna have to serve somebody.
You might be a rock 'n' roll addict prancing on the stage,
You might have drugs at your command, women in a cage,
You may be a business man or some high degree thief,
They may call you Doctor or they may call you Chief
But you're gonna have to serve somebody, yes indeed
You're gonna have to serve somebody,
Well, it may be the devil or it may be the Lord
But you're gonna have to serve somebody.
You may be a state trooper, you might be a young Turk,
You may be the head of some big TV network,
You may be rich or poor, you may be blind or lame,
You may be living in another country under another name
But you're gonna have to serve somebody, yes indeed
You're gonna have to serve somebody,
Well, it may be the devil or it may be the Lord
But you're gonna have to serve somebody.
You may be a construction worker working on a home,
You may be living in a mansion or you might live in a dome,
You might own guns and you might even own tanks,
You might be somebody's landlord, you might even own banks
But you're gonna have to serve somebody, yes indeed
You're gonna have to serve somebody,
Well, it may be the devil or it may be the Lord
But you're gonna have to serve somebody.
You may be a preacher with your spiritual pride,
You may be a city councilman taking bribes on the side,
You may be workin' in a barbershop, you may know how to cut hair,
You may be somebody's mistress, may be somebody's heir
But you're gonna have to serve somebody, yes indeed
You're gonna have to serve somebody,
Well, it may be the devil or it may be the Lord
But you're gonna have to serve somebody.
Might like to wear cotton, might like to wear silk,
Might like to drink whiskey, might like to drink milk,
You might like to eat caviar, you might like to eat bread,
You may be sleeping on the floor, sleeping in a king-sized bed
But you're gonna have to serve somebody, yes indeed
You're gonna have to serve somebody,
Well, it may be the devil or it may be the Lord
But you're gonna have to serve somebody.
You may call me Terry, you may call me Timmy,
You may call me Bobby, you may call me Zimmy,
You may call me R.J., you may call me Ray,
You may call me anything but no matter what you say
You're gonna have to serve somebody, yes indeed
You're gonna have to serve somebody.
Well, it may be the devil or it may be the Lord
But you're gonna have to serve somebody.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Nova ponte Vitoria ES

Jucá [em trânsito]

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Ita

Jucá [em trânsito]

domingo, 23 de agosto de 2009

Domingo no parque das Garças

Jucá [em trânsito]

Este domingo no Parque das Garças ajudou para congraçar as pessoas em torno do objetivo de fazer do Parque um lugar utilitário para a comunidade.

Quem pode ser contra isso? Somente aqueles que sentirem no Parque algo de útil e bom poderão protege-lo dos que porventura não estejam atentos aos cuidados que um lugar comunitário necessita, por sua própria natureza comunitário.

Crescer também passa necessariamente pelo exercicio do convívio em torno de um objetivo.

Fica o registro da foto, todas as idades presentes no ideal.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

FCC2, carro conceito

Jucá [em trânsito]

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Mais uma vc

Jucá [em trânsito]

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Agosto na Raia Norte, dia dos pais

II FESTCAT Brasilia

Aos amigos da Velas nos Multicascos!

Já estamos de velas abertas para o

II FESTCAT Brasilia

Dias: 28/Agosto (sexta), 29/Agosto (sabado), 30/Agosto (Domingo).

Daqui para frente, publicaremos neste Blog as notícias e muitas,muitas fotos.

Link para o Aviso de Regata:

http://www.conhecimentonautico.com/Catamaras/indexFestCat.htm.
Link para BLOG DA FLOTILHAS MULTICASCOS de BRASILIA:

http://multicascosbsb.blogspot.com/


Abraços, Jucá

terça-feira, 11 de agosto de 2009

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Jucá [em trânsito]

sábado, 8 de agosto de 2009

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IMG00010.jpg

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O Mural - Amigos em pintura



Este fim de semana pintamos o Mural.

A foto vale por todas as possíveis descrições.

Obrigado a todos os amigos que ajudaram.

Só o esforço conjunto tornou possível esta obra.

Vejam abaixo o antes e o depois:

domingo, 2 de agosto de 2009

Ipês amarelos em Brasilia


O frio faz com que os Ipês floresçam.

Cada uma das variedades das cores florescem em sequência.

Estamos nos dias dos amarelos. Logo virão os outros.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

vista rio centro

segunda-feira, 27 de julho de 2009


Centro da cidade.

Brasilia, 7:30 da manhã.

As pessoas se dirigem ao trabalho no céu claro e azul do planalto.

sábado, 25 de julho de 2009

Iniciando o Muro pintado



Hoje o Cacá veio nos brindar com sua arte e passar para o muro ao lado da piscina a criação do desenho do Marco Ceruti.

Além dos adicionais de criatividade de seu próprio traço e imaginação, Cacá nos poupou enorme tempo. Ele rapidamente traçou as linhas de contorno do desenho e sem sua noção profissional de proporção e prática, teríamos levado horas pelo metodo de transferência por quadriculados.

Durante o processo de risco, o Cesar sugeriu que deviamos ter coisas absurdas e que o porco "a la pink floyd" do Cacá deveria ter barbatanas de tubarão e manter seu rabo enroladinho. E assim ficou.

Ainda tivemos a idéia de fazer algo pop e nada mais pop do que o Submarino Amarelo dos Beatles que é simbolo universal do bom pop. (por acaso a trilha sonora que tocava na área era mesmo dos Beatles).

Na semana que vem ou na outra (dependendo do tempo) deveremos começar a pintura.

Vamos chamar os amigos para pintar e vai ser uma festa.

Abaixo uma aproximação de como o Muro deve ficar.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

sábado, 4 de julho de 2009

negro rio

embarque

terça-feira, 30 de junho de 2009

brasilia

domingo, 21 de junho de 2009

Foto de Celular e a Sombra de Deus

-- mens. original --
Assunto:
De: ajuca@terra.com.br
Data: 21/06/2009 18:01
Do alto de um prédio da avenida Paulista no centro de São Paulo, a foto foi tirada de um celular, em um dia nublado e frio.

Foi um teste sobre a praticidade e qualidade do envio de fotos pelo celular, diretamente para postagem neste Blog.

O mundo ficou mesmo pequeno e rápido.

Tudo em tudo.

Todos contidos em todos.

Na busca da integração e da unicidade, é certo que a humanidade perseguirá instrumentos e hábitos muito além dos mecanismos digitais, tal como os conhecemos agora.

Somos fascinados pela quimera da integração absoluta, mesmo sabendo de sua impossibilidade.

A integração absoluta deve ser uma das sombras de Deus.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Foto

 

domingo, 14 de junho de 2009


Os meses de vento do ano de 2009 em Brasilia estão chegando.

Tantas coisas acontecendo que até hoje ainda não tive aquele tempo livre para executar a reforma dos controles da buja, mesmo com todas as ferragens compradas e cuidadosamente conferidas (esperando em uma caixa lá na oficina).

Neste agosto de 2009, acontecerá o II Festcat em Brasília, desta vez com a promessa de que teremos um oficina de regulagem. Espero que aconteça mesmo para podermos ajustar os barcos comparando-os uns aos outros e fazendo os testes na água e na hora.

Estou ainda com esperanças de passar uns dias em João Pessoa e por lá conseguir um barco para velejar.

Se algum velejador de Hobie Cat passar por este blog e ler este post, por favor me escreva e me dê umas dicas de como posso arrumar um HC14 ou um HC16 em João Pessoa. (fico agradecido).

sábado, 14 de março de 2009

A Norma da Autoridade Maritima - Seguro e Inscrição de Hobie Cats

"Sempre houver dúvida, a letra da lei estará ao lado do homem correto" (ditado romano).

"O segurança me pediu o crachá" - trecho da letra de Gilberto Gil.

trechos da Norma da Autoridade Maritima válidos para Hobie Cats (14 e 16 pés)...

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Embarcação Miúda - Para aplicação dessa Norma são consideradas embarcações miúdas aquelas:
a) Com comprimento inferior ou igual a cinco (5) metros; ou

b) Com comprimento superior a cinco (5) metros que apresentem as seguintes características: convés aberto, convés fechado mas sem cabine habitável e sem propulsão mecânica fixa e que, caso utilizem motor de popa, este não exceda 30 HP.

CAPÍTULO 2
INSCRIÇÃO, REGISTRO, MARCAÇÕES E NOMES DE EMBARCAÇÕES
0202 - OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO E/OU REGISTRO

As embarcações brasileiras de esporte e/ou recreio estão sujeitas à inscrição nas CP/DL/AG, devendo, por exigência legal, serem registradas no Tribunal Marítimo (TM) sempre que sua Arqueação Bruta exceder a 100.

Estão dispensados de inscrição as embarcações miúdas sem propulsão e os dispositivos flutuantes destinados a serem rebocados, com até 10 (dez) metros de comprimento.

c) Embarcações não sujeitas a inscrição e/ou registro

O seguro DPEM é obrigatório somente para as embarcações sujeitas à inscrição ou registro nas CP, DL ou AG.

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Para quem se interessar, ver Normas completas em :

https://www.dpc.mar.mil.br/normam/tabela_normam.htm

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

O Nêga (da Bahia)


Na segunda das regatas de Morro de São Paulo me foi dada a oportunidade de compor a tripulação do Nêga, o catamarã de 30 pés da foto acima.

Com ventos a 10 nós fizemos em cinquenta minutos as pernas de ida e volta de Gamboa até a Quarta Praia, voando!!!

Com três dos cinco tripulantes no trapézio, a ponta fina do casco de sotavento ainda cortava como faca a água azul da Bahia.

Sou um cara de sorte! Fui a Morro na busca de algo que queria muito (velejar o HC16 até a Ilha) e de quebra ainda ganhei a aventura de me emocionar neste lindo barco.

Obrigado ao Horst Dreechsler pelo convite e ao Remo por ter remetido as fotos.